//Este arquivo que especifica, através de exemplos, a linguagem chamada "News Publication Language (NPL)", // voltada para a publicação de conteúdo //em um site de notícias //Todos os caracteres após um "//" são comentários. //Segue uma lista de todas as palavras reservadas da linguagem: //newspaper, title, date, abstract, text, source, image, author, structure, item //Uma descrição NPL sempre inicia com a declaracao do objeto "newspaper" // Este objeto é obrigatório para todo programa e contém os dados a serem usados para fazer o cabeçalho da página. //Atributos Obrigatórios: // -- title= título do jornal // -- date= data do jornal // -- structure: Objeto encapsulando a definição da estrutura da página do jornal // Qualquer outro objeto que seja declarado dentro de Newspaper são notícias para serem colocadas na // página principal do site newspaper{ title= "SEMPRE ONLINE. O jornal em tempo real" date= "24 de Fevereiro de 2014" structure { // Atributos Obrigatórios // --col= quantidade de colunas do jornal // --show= ordem dos objetos a serem inseridos no jornal col: 3 show: headline1, Editorial2, headline2, noticia3, Editorial1 } //Notícias para serem colocadas na página principal do site. //O nome do objeto de cada notícia DEVE obedecer à seguinte regra de formação: // 1. Deve iniciar com uma letra // 2. Deve conter apenas letras, números ou o caractere "_" (underscore/sublinhado) // 3. A linguagem não faz diferença entre maiúsculas e minúsculas, isto é, news1 e NEWs1 são o // mesmo nome em NPL. //Atributos Obrigatórios: // --title= título da manchete // --abstract= resumo da notícia // --author= autor da noticia // --structure: objeto encapsulando a definição da estrutura da notícia //Atributos opcionais: // --date= data da noticia // --image= uma foto associada a noticia // --source= a fonte de onde foi retirada a noticia. Deve ser mostrada somente na exibição da noticia completa // --text= Texto completo da noticia. Quando este campo é fornecido, o título da notícia deve ser exibido no site como // um link que, ao ser clicado, mostra o texto completo da noticia. Na página inicial do site sempre aparece // apenas o abstract. //Note que campos onde são inseridos textos estão delimitados por aspas duplas. Para usar aspas duplas dentro // desses campos você deve usar \" headline1{ title= "Virada Cultural Paulista tem programação até as 18h deste domingo" image= "./virada.jpg" abstract= "A Virada Cultural Paulista, que se iniciou ontem em 20 cidades do Estado, prossegue neste domingo até as 18h. Ao todo, segundo o governo de São Paulo, são mais de 500 apresentações nas 24 horas de programação. A lista de eventos inclui exibições de peças de teatro, dança, música e cinema. O governo espera 1 milhão de pessoas nas 24 horas de atividades. Os espetáculos têm entrada franca e as unidades do Sesc e do Sesi têm programação integrada ao evento. Santa Bárbara d'Oeste e Mogi Guaçu participam do evento pela primeira vez. Araraquara, Araçatuba, Assis, Bauru, Caraguatatuba, Franca, Indaiatuba, Jundiaí, Marília, Mogi das Cruzes, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São Bernardo do Campo, São José do Rio Preto, São João da Boa Vista, São José dos Campos e Sorocaba são as outras cidades." //text= Este é o campo que contém o texto completo da notícia. Ele deve ser exibido caso o usuário clique // no título da manchete. É possível usar mecanismos de formatação, iguais àqueles da linguagem da wikipedia // (http://pt.wikipedia.org/wiki/Ajuda:Guia_de_edição/Formatação#Os_c.C3.B3digos_wiki_para_formatar_artigos). // A formatação considerada será: // // Link Texto: [ url | texto exibido ] // Link Imagens: [[ ./url.jpg | legenda ]] // Parágrafo de titulo: === texto === // Recuo de parágrafo: o caractere ":" indica quantos recuos. Cada ":" equivale a 6 " ". // Italico: ''texto'' // Negrito: '''texto''' // Negrito e Italico: '''''texto''''' // Bullet: Cada caractere "*" marca um nível (ver Editorial2) // Numeração: Cada caractere "#" marca um nível (ver Editorial2) // //Veja o resultado da renderização e o código HTML deste texto no exemplo em HTML fornecido. text= "A [http://viradacultural.org | Virada Cultural Paulista], que se iniciou ontem em 20 cidades do Estado, prossegue neste domingo até as 18h. Ao todo, segundo o governo de São Paulo, são mais de 500 apresentações nas 24 horas de programação. A lista de eventos inclui exibições de peças de teatro, dança, música e cinema. O governo espera 1 milhão de pessoas nas 24 horas de atividades. Os espetáculos têm entrada franca e as unidades do Sesc e do Sesi têm programação integrada ao evento. === A ultima Virada Cultural 2009 terminou com público estimado em 4 milhões === : Cerca de 800 atrações se apresentaram ao longo das 24 horas de performances musicais e intervenções artísticas para um público estimado pela organização do evento em 4 milhões de pessoas, entre as platéias dos 42 Centros Educacionais Unificados, unidades da rede SESC, museus administrados pela Secretaria de Estado da Cultura, Teatro Municipal de São Paulo e palcos de rua. : Ao final do show, Maria Rita declarou: \"Estou em estado de plenitude, absoluta graça, intensa alegria, 'quicando' pela casa. É uma alegria e satisfação doida. Um presente de São Paulo.\" ::: Além das apresentações, houve momentos memoráveis como a participação do cantor Zeca Baleiro no show de Odair José no Largo do Arouche, interpretando entre outras canções, Eu, você e a praça, uma das mais conhecidas na voz do cantor romântico. Baleiro se apresentou ao meio-dia no palco principal com grande público e seguiu para uma participação especial no palco do Largo do Arouche." author= "Fulano de Tal" source= "Central de Informações da Virada Cultural" structure { //Atributos obrigatorios // --col= quantidade de colunas que a notícia ocupará // --show= ordem em que os atributos da notícia irão aparecer col= 2 show= title, image, abstract } } headline2{ title= "Deputado Roberto Jefferson é levado para presídio em Niterói, no RJ" abstract= " O ex-deputado Roberto Jefferson, delator do esquema do mensalão, foi levado pouco antes das 20h desta segunda-feira (24) do Complexo de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio, para um presídio em Niterói, na Região Metropolitana. Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), ele vai ficar detido na Casa do Albergado Coronel PM Francisco Spargoli Rocha, onde chegou às 20h30. " text=" O ex-deputado Roberto Jefferson, delator do esquema do mensalão, foi levado pouco antes das 20h desta segunda-feira (24) do Complexo de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio, para um presídio em Niterói, na Região Metropolitana. Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), ele vai ficar detido na Casa do Albergado Coronel PM Francisco Spargoli Rocha, onde chegou às 20h30. :Preso em sua casa, em Levy Gasparian, no sul do estado, ele chegou à capital em um carro da Polícia Federal, às 15h30, passou por duas baterias de exames e por um triagem penitenciária antes de ir para o presídio em que ficará em regime semiaberto -- poderá sair durante o dia para trabalhar e dormir na prisão. Sempre acompanhado do advogado, Marcos Pinheiro Lemos, ele fez exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML), antes de ir a Água Santa e dar entrada, às 16h15, no Presídio Ary Franco, porta de entrada do sistema penitenciário do Rio." author= "Beltrano" date="06/06/2012" source= "FolhaOnLine.com" structure { col= 1 show= title, abstract, source } } Noticia3{ title= "Fusca que tinha sido roubado havia 40 anos é encontrado nos EUA" image= "./fusca.jpg" abstract= " Um Fusca ano 1965 que tinha sido roubado havia 40 anos em Knoxville, no estado do Tennessee, foi encontrado em Detroit, em Michigan. Quando foi roubado em 1974, o veículo era vermelho, mas, ao ser localizado em janeiro, era branco. Agentes federais de Detroit descobriram que o Fusca tinha sido roubado ao verificar os documentos do veículo. O Fusca seria levado para o exterior para ser restaurado. Primeiro, o veículo seria transportado para o Canadá, antes de seguir viagem até a Finlândia." author= "Paquito Meneguel" source= "http://www.folhaOnLine.com" structure { col= 1 show= title, source, image, abstract } } Editorial1{ title= "O que não sabemos que não sabemos" abstract= "Frase antológica outro dia do ministro da Justiça, Tarso Genro, lembrou outra frase, brilhante, de Donald Rumsfeld, o ex-secretário da Defesa de George W. Bush. Primeiro, a frase de Rummy, falando sobre os perigos da ameaça terrorista contra os EUA: \"Há coisas que sabemos que sabemos. E há desconhecidos conhecidos. Quer dizer, há coisas que sabemos que não sabemos. Mas há ainda desconhecidos desconhecidos. Há coisas que não sabemos que não sabemos. \" O maior perigo estará sempre nos \"desconhecidos desconhecidos\", de onde surgem coisas como os aviões do 11 de Setembro se chocando contra as torres de Nova York." image= "./sergio.jpg" author= "Sérgio Malbergier" structure { col= 1 show= title, abstract, image, author } } Editorial2{ title= "País do faz-de-conta" abstract= "Durante minhas breves semanas de descanso, alguns leitores me escreveram \"encomendando\" artigos sobre a lei seca e o caso Daniel Dantas. Para não descontentar ninguém, arrisco uma manobra temerária: vou comentar os dois assuntos valendo-me de uma mesma chave interpretativa que me parece especialmente valiosa para entender o Brasil de hoje. Comecemos pela lei seca. Como ferrenho entusiasta daquilo que se convencionou chamar de liberdades, defendo até as últimas consequências o direito das pessoas de embriagar-se, drogar-se e fazer tudo o que bem entenderem com seus próprios corpos e mentes. Ainda assim, o conceito por trás da lei seca é inatacável: você tem o direito de beber até cair; mas, para tanto, precisa renunciar momentaneamente a outros direitos, como o de dirigir veículos automotores ou operar máquinas pesadas, posto que fazê-lo com reflexos e capacidade de decisão diminuídos pelo álcool representa um risco para terceiros." author= "Hélio Schwartsman" image= "./helio.jpg" text= " Durante minhas breves semanas de descanso, alguns leitores me escreveram \"encomendando\" artigos sobre a lei seca e o caso Daniel Dantas. Para não descontentar ninguém, arrisco uma manobra temerária: vou comentar os dois assuntos valendo-me de uma mesma chave interpretativa que me parece especialmente valiosa para entender o Brasil de hoje.Comecemos pela '''lei seca'''.[[./images.jpg| Ladrao Fugitivo]] : Como ferrenho entusiasta daquilo que se convencionou chamar de ''liberdades'', defendo até as últimas consequências o direito das pessoas de embriagar-se, drogar-se e fazer tudo o que bem entenderem com seus próprios corpos e mentes. Ainda assim, o conceito por trás da lei seca é inatacável: você tem o direito de beber até cair; mas, para tanto, precisa renunciar momentaneamente a outros direitos, como o de dirigir veículos automotores ou operar máquinas pesadas, posto que fazê-lo com reflexos e capacidade de decisão diminuídos pelo álcool representa um risco para terceiros. Cada qual é livre para submeter-se a qualquer nível de perigo que julgue conveniente, mas não para impor essa decisão individual a outras pessoas. Em relação à multa e suspensão da carteira de motorista [www.uol.com.br], sanção administrativa prevista no art. 165, o problema não se coloca, pois ali o tipo infracional permanece enunciado como \"dirigir sob influência\", fato em princípio aferível por policiais, médicos legistas e até cidadãos comuns. * teste1 * teste2 * teste3 ** teste4 ** teste5 * teste final # ordem1 # ordem2 ## ordem3 ### ordem4 ### ordem5 # ordem5 : Até acho que operações de marketing legal têm o seu valor, à medida que levam rapidamente a um grande número de pessoas a mensagem embutida na nova legislação. O meu receio, porém, é o de que estejamos diante de mais uma pirotecnia de efeitos limitados. Espero estar errado, mas não há nada a sugerir que a recente disposição fiscalizatória veio para ficar. O mais provável é que, dentro de alguns meses ou anos, já ninguém mais fale em lei seca, e as taxas de acidentes com participação do álcool voltem à \"normalidade\". Foi assim, por exemplo, com as punições \"mais duras\" previstas no CTB, que começou a vigorar em janeiro de 1998 e cujo efeito novidade já parece ter-se esgotado. " structure{ col= 1 show= title, image, abstract, author } } }